Morgan Stanley revisa projeção de corte na taxa Selic para 2026, com expectativa de 3% a 3,25%. Fed enfrenta divergências no Fomc após relatório de empregos.
O Morgan Stanley ajustou suas previsões de corte na taxa básica de juros definida pelo Federal Reserve (Fed). Inicialmente, a instituição projetava uma redução de 0,25 ponto percentual em dezembro. No entanto, após a divulgação de um relatório de empregos em setembro que apresentou um desempenho superior ao esperado, o banco revisou sua projeção.
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Com o novo cenário econômico, o Morgan Stanley agora prevê cortes de juros apenas em 2026, especificamente nos meses de janeiro, abril e junho. A instituição estima que a taxa básica de juros se situará em um intervalo de 3% a 3,25%.
O relatório de empregos divulgado em setembro, que indicou um crescimento de 50 mil vagas contra a expectativa de 50 mil, influenciou as expectativas do mercado. Operadores agora apostam que o Fed não realizará cortes de juros em dezembro, embora tenha havido um leve recuo nessas expectativas.
O Departamento do Trabalho informou que as f, revertendo a queda revisada de 4 mil em agosto. A expectativa de economistas consultados pela Reuters era de 50 mil novas vagas. Apesar da recuperação, a taxa de desemprego subiu para 4,4% em setembro, o maior nível em quatro anos.
A ata da reunião do Federal Open Market Committee (Fomc) revelou divisões entre os membros do comitê. A decisão de reduzir os juros foi tomada com base em dois temas principais: inflação ainda distante da meta e um mercado de trabalho desaquecido.
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Uma dissidência votou por um corte ainda maior, enquanto outra defendeu a manutenção da taxa.
A ata da reunião do Fomc revelou divisões entre os membros do comitê. A decisão de reduzir os juros foi tomada com base em dois temas principais: inflação ainda distante da meta e um mercado de trabalho desaquecido. Uma dissidência votou por um corte ainda maior, enquanto outra defendeu a manutenção da taxa.
A ata da reunião do Fomc revelou divisões entre os membros do comitê. A decisão de reduzir os juros foi tomada com base em dois temas principais: inflação ainda distante da meta e um mercado de trabalho desaquecido. Uma dissidência votou por um corte ainda maior, enquanto outra defendeu a manutenção da taxa.
A ata da reunião do Fomc revelou divisões entre os membros do comitê. A decisão de reduzir os juros foi tomada com base em dois temas principais: inflação ainda distante da meta e um mercado de trabalho desaquecido. Uma dissidência votou por um corte ainda maior, enquanto outra defendeu a manutenção da taxa.
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