Ministra Inés Manzano relata ataque de 500 manifestantes à comitiva do chefe do Executivo equatoriano, que não sofreu ferimentos no incidente de terça-feira (7)…
O setor indígena do Equador tentou assassinar o presidente Daniel Noboa, cujo veículo sofreu um ataque na terça-feira (7). O incidente, que envolveu supostos disparos, ocorreu durante um protesto contra o governo, conforme declarado pelo ministro da Defesa, Gian Carlo Loffredo, nesta quarta-feira (8).
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“O nível de agressão com que a comitiva foi atacada denota que isto foi uma clara tentativa de assassinato e um ato de terrorismo contra o presidente”, afirmou Loffredo ao canal Teleamazonas. O ataque causou marcas de tiros no veículo de Noboa, segundo relatos.
Na terça-feira, no sul do Equador, aproximadamente 500 manifestantes confrontaram a comitiva de Noboa, que permaneceu ilesa após o ocorrido, de acordo com a ministra de Meio Ambiente e Energia, Inês Manzano.
“Havia marcas de tiro no carro do presidente”, declarou a ministra Manzano na terça-feira, detalhando a natureza do ataque. A situação gerou preocupação e acusações de violência contra o governo equatoriano.
O ataque a tiros contra a comitiva presidencial ocorreu durante um protesto contra o governo. O presidente Daniel Noboa saiu ileso do incidente, apesar dos disparos contra seu veículo. A ministra de Meio Ambiente e Energia, Inês Manzano, confirmou a presença de marcas de tiros no carro.
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