Militares assumem controle em Guiné-Bissau: eleições suspensas e fronteiras fechadas

Militares assumem controle em Guiné-Bissau; eleições suspensas e fronteiras fechadas. Crise política agrava instabilidade no país africano.

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(Imagem de reprodução da internet).

Crise Política em Guiné-Bissau: Militares Assumem o Poder

Os militares de Guiné-Bissau anunciaram nesta quarta-feira (26) a tomada do “controle total” do país, a suspensão do processo eleitoral e o fechamento das fronteiras. A declaração foi feita após as eleições gerais realizadas no último domingo, cujos resultados ainda não foram divulgados.

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A situação se desenvolveu após relatos de tiros próximos ao palácio presidencial e a ocupação da principal via de acesso à sede do Estado-Maior do Exército, localizada em Bissau, a capital do pequeno país africano.

Guiné-Bissau tem uma história marcada por instabilidade política, com quatro golpes de Estado desde sua independência em 1974, além de diversas tentativas de derrubada do governo. A recente tomada de poder pelos militares agrava ainda mais a situação, gerando preocupação internacional.

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A população local aguarda ansiosamente a divulgação dos resultados oficiais das eleições, previstos para a quinta-feira.

As eleições, que reuniram cerca de um milhão de eleitores, foram realizadas sem a participação do principal partido da oposição e seu candidato. A ausência do principal concorrente e a falta de resultados oficiais contribuem para o clima de incerteza e tensão no país.

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A comunidade internacional observa atentamente a evolução da situação em Guiné-Bissau.

A instabilidade política e a falta de resultados eleitorais representam desafios significativos para o futuro da Guiné-Bissau. A situação exige uma solução negociada e a garantia do respeito aos princípios democráticos.

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