Milei busca consenso em reformas após vitória. Governo argentino prioriza tributária, trabalhista e previdenciária. Negocia lei orçamentária para dezembro
O presidente argentino, Javier Milei, intensifica sua gestão impulsionado pela vitória nas eleições de meio de mandato. O governo agora se dedica a promover um diálogo aberto, apresentando três reformas centrais: a tributária, a trabalhista e a previdenciária – pilares do seu projeto de liberalização econômica.
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A chegada de Milei ao poder ocorreu em um contexto de instabilidade financeira, situação que se normalizou após o sucesso eleitoral. O desafio imediato é lidar com uma economia em estagnação e consolidar sua agenda política. O primeiro passo será a negociação da primeira lei orçamentária em dois anos de governo, com a votação prevista para ser adiada até dezembro, quando o cenário político no Congresso deverá ser mais favorável.
A bancada de apoio a Milei será ampliada, porém, o governo não terá o controle da maioria no Congresso. Apesar de ainda faltar o resultado final, o governo contará com aproximadamente 100 cadeiras na Câmara dos Deputados e 19 no Senado, a partir de 10 de dezembro.
Essa situação impulsiona a convocação de governadores e outras forças políticas para o diálogo.
O objetivo é avançar com as “reformas de segunda geração” planejadas para 2026. A estratégia visa garantir o apoio necessário para a implementação das medidas, considerando a complexidade do cenário político e a necessidade de construir um consenso amplo.
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