Membro da Flotilha para Gaza declara: “Não seremos detidos”
Em águas tunisianas, um barco que transportava ajuda humanitária para os palestinos foi atingido por um drone.
Um dos navios da Flotilha Global Sumud para Gaza (GSF), que transporta assistência humanitária aos palestinos, foi alvo de um drone no mar tunisiano na noite de segunda-feira (8), segundo a organização em suas redes sociais.
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De acordo com Miguel Duarte, um dos membros da embarcação, o drone arremessou uma bomba no convés do navio, contudo, o incêndio foi rapidamente controlado pelos seis passageiros. Posteriormente, todos alcançaram a Tunísia.
O brasileiro Thiago Ávila, que também integra a flotilha, falou com a imprensa e agradeceu ao povo e ao governo da Tunísia pelo apoio. “A gentileza e o amor com que nos receberam e a solidariedade que vocês têm com a Palestina são um exemplo para o mundo todo”, afirmou.
A missão reúne mais de 20 embarcações e comitivas de 44 países, com o propósito de desmantelar o bloqueio ilegal instaurado por Israel e demonstrar solidariedade à população palestina. Do grupo, aproximadamente 20 ativistas são brasileiros, incluindo Thiago Ávila, o sindicalista Bruno Gilga Rocha, a vereadora de Campinas Mariana Conti, Mohamad El Kadri, coordenador do Fórum Latino Palestino, a educadora Carina Faggiani e a deputada federal Luizianne Lins (PT-CE).
A Flotilha Global Sumud para Gaza (GSF) é uma organização que busca fornecer assistência humanitária à população palestina, especialmente à Faixa de Gaza, que enfrenta um bloqueio imposto por Israel. A missão atual envolve a participação de ativistas e voluntários de diversos países, demonstrando a crescente preocupação internacional com a situação humanitária na região.
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O incidente com o drone representa um ataque a uma missão humanitária, caracterizado por tentativas de interromper o fornecimento de ajuda à população de Gaza. A organização enfatiza a necessidade contínua de apoio à Faixa de Gaza, destacando a urgência da situação e a importância de ações que visem o fim do bloqueio e a garantia dos direitos humanos da população palestina.
Fonte por: Brasil de Fato
Autor(a):
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