Melissa avança na Jamaica com ventos de 282 km/h e brasileiros em choque

Melissa causa preocupação com ventos de 282 km/h; brasileira relata “mistura de ansiedade e impotência”. Leia no Poder360.

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Brasileiros hospedados na Jamaica estão documentando a crescente tensão diante da aproximação do furacão Melissa, previsto para atingir o país nesta terça-feira, 28 de outubro de 2025, com ventos de até 282 km/hora. A situação é agravada pela classificação do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos como “catastrófico”, o nível máximo na escala de intensidade.

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Experiências de Brasileiros em Praia Grande

Juliana Modesto, de Praia Grande (SP), compartilhou em seu Instagram o estoque de alimentos e bebidas fornecido pelo hotel jamaicano, incluindo a insulina necessária devido à sua condição de diabética. Em entrevista ao Poder360, relatou ter recebido alertas de tempestade desde sexta-feira, 24 de outubro de 2025, e que seu voo de retorno ao Brasil foi cancelado pela companhia aérea.

A situação demonstra a imprevisibilidade do fenômeno e a preocupação dos moradores.

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Protocolos e Medidas de Segurança

Juliana também relatou receber instruções do hotel desde domingo, 26 de outubro de 2025. Apesar do tempo calmo nos dois dias anteriores, a situação mudou drasticamente. Ela descreveu a sensação de “ansiedade e impotência” diante da possibilidade de ventos de 280 km/hora.

A equipe do hotel implementou protocolos de segurança, com medidas como a proteção das portas e janelas de vidro com placas de madeira.

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Impactos e Alertas

O furacão Melissa já causou 7 mortes no Caribe (3 na Jamaica, 3 no Haiti e uma na República Dominicana, onde uma pessoa continua desaparecida) e deve provocar inundações severas e deslizamentos de terra ao atravessar diagonalmente o território jamaicano. É considerada a mais forte do planeta em 2025, segundo a , e a mais intensa a atingir o país caribenho desde o início dos registros, há 174 anos.

Alertas meteorológicos indicam que o furacão deve entrar pela paróquia de St. Elizabeth, no sul da Jamaica, e sair pela região de St. Ann, ao norte.

Conclusão

A situação em Praia Grande e em outras áreas da Jamaica demonstra a força e a imprevisibilidade dos furacões. A colaboração entre hotéis, autoridades e a população local é crucial para minimizar os impactos e garantir a segurança de todos.

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