A família Simpson, um ícone da animação, frequentemente foi vista como uma espécie de “profecia”, antecipando eventos como o lançamento do iPhone e até mesmo a pandemia da COVID-19. No entanto, a série surpreendeu seus fãs ao não prever a morte de Marge Simpson, sua matriarca mais amada.
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A revelação ocorreu no episódio final da 36ª temporada, em uma reviravolta inesperada que impactou muitos espectadores.
Um Futuro de Mudanças Familiares
O episódio, intitulado “Estranger Things”, apresentou um futuro distante onde Bart e Lisa estavam separados, e a ausência de Marge afetava a dinâmica familiar. A trama foi conduzida com um tom emocional, utilizando a música de Sarah McLachlan para intensificar o clima de despedida.
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A gravação final de Marge, feita antes de sua morte, incentivava seus filhos a permanecerem unidos.
Um Novo Capítulo no Além
Uma reviravolta divertida marcou o final do episódio: após sua morte, Marge encontrou um novo amor no além-vida – o músico Ringo Starr. A série tem um histórico de despedidas emocionais, com outras mortes memoráveis, como a de Bleeding Gums Murphy, e Maude Flanders.
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A morte de Edna Krabappel também foi tratada com respeito, considerando a perda da dubladora Marcia Wallace.
Legado e Possibilidades Futuras
A morte de Phil Hartman, com a aposentadoria de Troy McClure e Lionel Hutz, também é um momento marcante na história de The Simpsons. Com a renovação da série até 2029, a continuidade do elenco principal, incluindo Julie Kavner (Marge), sugere que a morte da personagem pode ser explorada de diversas formas, seja através de flashbacks ou outras narrativas.
Conclusão
Apesar do impacto da morte de Marge Simpson, a série The Simpsons continua a se adaptar e evoluir. A intensidade do fandom e a longevidade da animação indicam que novas histórias e reviravoltas estão por vir, mantendo a família Simpson como um marco na cultura pop.
