Manifestação na COP30 em Belém causa bloqueio e investigação por atos de manifestantes

COP30 em Belém (PA) teve manifestação na Zona Azul; ONU garante danos reparados até 7h de 12/11. Investigação em andamento.

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(Imagem de reprodução da internet).

Em 11 de novembro de 2025, durante a COP30, realizada em Belém (PA), uma manifestação não resultou em prisões. O ato causou um bloqueio na Zona Azul, principal área da Conferência do Clima. A Organização das Nações Unidas (ONU) informou que a totalidade dos danos foi reparada até as 7h de 12 de novembro.

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As negociações do evento continuam seguindo o cronograma previsto.

Detalhes da Manifestação

A 30ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudança do Clima iniciou na segunda-feira (10 de novembro) e se estenderá até 21 de novembro. Cerca de 3.000 pessoas participaram da Marcha Global por Saúde e Clima, que ocorreu nas proximidades do centro de convenções.

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Após o evento, um grupo de manifestantes, sem credenciais do evento, avançou sobre o bloqueio externo controlado pela Polícia Federal.

Participantes e Pautas

A maioria dos manifestantes eram indígenas e ativistas políticos. Entre as pautas defendidas estavam a taxação de bilionários, a redução do desmatamento e ações mais eficazes contra o aquecimento global, incluindo a proibição da exploração de petróleo.

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Alguns participantes vestiam camisetas do Psol.

Reações e Investigação

O Psol reconheceu que existem críticas sobre a participação da sociedade civil na COP30, mas negou qualquer responsabilidade pelos atos ocorridos. A ONU informou que dois seguranças sofreram ferimentos leves e que houve apenas danos superficiais à estrutura.

A área interna da conferência possui segurança controlada pela ONU, enquanto a segurança nas ruas do entorno é responsabilidade do governo federal e da Polícia Militar do Pará.

Medidas de Segurança Aprimoradas

Após o incidente, a entrada no local da conferência ficou mais lenta, com a implementação de escaneamento de equipamentos eletrônicos. Autoridades brasileiras e da ONU abriram uma investigação para apurar os fatos. A ONU afirmou que todas as medidas de proteção foram tomadas conforme os protocolos de segurança estabelecidos.

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