O governo do presidente (PT) negou qualquer ligação direta entre a proposta de Dosimetria e a revogação das sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). A alegação se segue ao reconhecimento de que representantes do governo norte-americano discutiram o tema ao longo da semana.

O vice-secretário de Estado dos EUA manifestou publicamente sua visão, considerando a Dosimetria um “início de um caminho” para lidar com o que classificou como excessos no Judiciário brasileiro.

Impactos da Proposta de Dosimetria

A proposta de Dosimetria, que visa a redução do tempo de pena, é vista como um fator central na discussão. A medida pode impactar diretamente o processo de punição do ex-presidente (PL), um dos pilares das sanções originais. A discussão sobre o tema gerou debates entre diferentes atores internacionais.

Reação do Governo dos EUA

O governo dos EUA anunciou a aplicação das sanções contra Moraes com base na Lei Magnitsky. Avaliações internas indicam que a tentativa de associar os temas é uma estratégia de comunicação do governo americano, buscando justificar internamente a ideia de um ganho político na negociação.

O Planalto classificou a tentativa como uma narrativa desesperada.

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Importância da Ligação Telefônica

O presidente (PT) realizou uma ligação com Donald Trump (Republicano) na terça-feira (2 de dezembro). Durante a conversa, que durou aproximadamente 40 minutos, o petista solicitou a revogação das sanções contra Moraes e outras autoridades brasileiras.

O telefone foi considerado um fator determinante para a reversão das punições.

Declarações e Avaliações

Em evento do STB, em São Paulo, nesta sexta-feira (12 de dezembro), Lula afirmou que a retirada da aplicação da Lei Magnitsky contra Moraes era importante para o Brasil e para a democracia brasileira. Durante a conversa com Trump, o petista questionou se a medida era benéfica para ele, respondendo que era positiva para o Brasil e para a democracia.