Lula se fortalece após prisão de Bolsonaro; Trump reverte tarifas e distanciamento surge entre EUA e Brasil. Leia agora!
Em 24 de novembro de 2025, um artigo de opinião publicado por um jornal norte-americano analisou o impacto das ações do ex-presidente Donald Trump em relação ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O texto argumenta que as tentativas de Trump de influenciar o processo judicial foram infrutíferas, contribuindo para o fortalecimento político de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no cenário diplomático com os Estados Unidos.
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O artigo detalha os eventos que levaram à prisão preventiva de Jair Bolsonaro, decretada em 22 de novembro de 2025 pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após investigação da Polícia Federal (PF). Bolsonaro estava em regime de prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, quando houve a detecção de uma tentativa de violação do dispositivo.
Reação de Trump e Mudança na Relação
Relatos indicam que, no dia da prisão de Bolsonaro, Donald Trump manifestou uma reação breve, classificando a situação como “uma pena”. O jornal norte-americano interpreta essa resposta como um sinal de derrota e um distanciamento do ex-aliado.
O texto menciona que, em julho, Trump havia enviado uma carta com ameaças a ministros do STF, mas que posteriormente houve elogios públicos a Lula e retomada do diálogo entre os países.
Encontros e Retaliações
O artigo relata encontros entre os presidentes Lula e Trump, incluindo um evento na Assembleia Geral da ONU, onde Trump afirmou ter tido “grande química” com o líder brasileiro. Após a condenação de Bolsonaro, autoridades americanas prometeram retaliações, mas essas não ocorreram.
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A imposição de tarifas sobre produtos brasileiros, que encareceram itens como carne e café nos EUA, também é mencionada como um ponto de pressão.
Resultado do Conflito
Em 20 de novembro de 2025, dois dias antes da prisão de Bolsonaro, Trump revogou as tarifas de 40% sobre produtos importados do Brasil. O artigo conclui que Lula saiu do confronto com Washington “politicamente mais forte”, marcando uma mudança significativa na dinâmica das relações entre os dois países.
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