Presidente declara: “Vai estar comigo quem quiser”, desejando boa sorte àqueles que optarem por “ir para o outro lado” da disputa.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não pretende “implorar” pelo apoio de partidos na disputa pela reeleição em 2026. A declaração foi feita em entrevista à TV Mirante, afiliada da Rede Globo no Maranhão, e ocorre em um momento de movimentação política com legendas como União Brasil e PP (Progressistas) ocupando cargos no governo.
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Em resposta a um ultimato que exigia a saída de ministros filiados a partidos, o chefe do Planalto desejou sorte a quem “quiser ir para o outro lado”. A situação envolve ministros como André Fufuca (PP), do Esporte, e Celso Sabino (União), do Turismo, que optaram por permanecer na gestão petista, desafiando a pressão.
Lula reiterou que não busca “comprar” o apoio de parlamentares, enfatizando que o apoio será concedido a quem desejar estar ao seu lado. Ele também classificou a formação da federação União-PP como um “erro” e uma “bobagem”, indicando uma avaliação crítica da estratégia.
A declaração ocorreu em um momento em que a federação União Brasil e PP estabeleceu um prazo de 30 dias para que seus ministros deixassem o governo. A decisão de Fufuca e Sabino de permanecer na gestão petista demonstra uma postura de resistência à pressão da federação, que busca consolidar sua base política para as eleições de 2026.
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