Lula lidera em simulações de 2026! Datafolha aponta vantagem do presidente contra nomes da direita. Lula supera Flávio Bolsonaro e outros!
Uma pesquisa do Datafolha indica que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera em simulações de segundo turno para a eleição presidencial de 2026, contra os principais nomes da direita. A pesquisa, realizada de 2 a 4 de dezembro com 2.002 eleitores em 113 municípios, revelou uma diferença significativa entre Lula e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro como pré-candidato ao Planalto, com 51% das intenções de voto contra 36% do adversário.
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Em confrontos diretos, Lula também se destacou contra o governador de São Paulo, Ronaldo Caiado (União Brasil), com 47% das preferências, e contra o governador do Paraná, Romeu Zema (Novo), com 47%. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também apareceu com 52% das intenções de voto, enquanto a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) alcançou 50% das preferências.
Nas simulações de primeiro turno, Lula liderou todos os cenários testados pelo Datafolha. Em um dos cenários mais prováveis, o petista obteve 41% das intenções de voto, enquanto Flávio Bolsonaro marcou 18%. Ratinho Jr. (PSD) registrou 12%, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), soma 7%, e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), tem 6%.
Quando Tarcísio de Freitas (Republicanos) entra na disputa, Lula mantém 41%, seguido pelo governador paulista com 23%.
A rejeição dos candidatos continua sendo um fator central na disputa. Lula tem 44% dos eleitores afirmando que não votariam nele de jeito nenhum, enquanto Jair Bolsonaro registra 45% dentro da margem de erro. Entre os nomes da família Bolsonaro, Flávio tem rejeição de 38%, Eduardo 37% e Michelle 35%.
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Já os governadores da direita aparecem com índices inferiores: Caiado tem 18%, Tarcísio 20%, Ratinho Jr. 21% e Zema 21%.
A pesquisa é divulgada em meio ao movimento de Jair Bolsonaro para manter protagonismo na disputa presidencial, mesmo após a condenação que o tornou inelegível. A escolha de Flávio como herdeiro político busca preservar o capital eleitoral do bolsonarismo, mas os números indicam dificuldades para avançar em um eventual segundo turno.
Apesar da vantagem nas simulações, Lula também enfrenta desafios, com uma taxa de reprovação de 38% e aprovação de 32%, segundo o próprio instituto, o que mantém o cenário eleitoral aberto para 2026.
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