O presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) realizou, na quarta-feira, 24 de dezembro de 2025, seu tradicional pronunciamento de Natal transmitido pela cadeia de rádios e televisões brasileira. O evento ocorreu em um contexto de preparação para as eleições de 2026, marcando a continuidade da defesa de algumas políticas de governo.
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Durante o discurso, o petista enfatizou a importância de atender à demanda popular pelo fim da escala de trabalho 6×1, argumentando que essa medida se justifica como uma responsabilidade dos representantes eleitos em relação à população. O pronunciamento teve duração de 6 minutos e 39 segundos.
Comparativo com Discurso Anterior
O discurso do presidente foi mais longo que um pronunciamento anterior, que durou 3 minutos e 20 segundos. Essa diferença de tempo demonstra a amplitude das questões abordadas no pronunciamento de Natal de 2025.
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Principais Pontos Abordados
O presidente apresentou um balanço positivo das ações de seu governo em 2025, destacando a isenção do Imposto de Renda para trabalhadores com salários até R$ 5.000, uma promessa de campanha que será utilizada na campanha eleitoral de 2026. Ele afirmou que essa medida beneficiará milhões de brasileiros e aliviará as contas das famílias.
Outras Questões em Debate
O chefe do Executivo também mencionou o confronto entre o Brasil e os Estados Unidos sobre tarifas comerciais, bem como a discussão sobre a sobretaxa imposta a diversas mercadorias. Ele ressaltou os esforços diplomáticos para proteger as empresas brasileiras e evitar demissões, além de anunciar a abertura de mais de 500 novos mercados para os produtos brasileiros.
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Mensagem às Famílias
O presidente se dirigiu diretamente às famílias brasileiras, incentivando a reflexão sobre os laços familiares e a certeza de que o país está avançando. Ele mencionou as ações sociais do governo, como o Bolsa Família e as mudanças no processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), que reduziu o custo da habilitação em até 80%.
Desafios e Perspectivas
Em seu discurso, Lula também abordou a posição do Brasil no Mapa da Fome, a continuidade da série histórica e a expectativa de concluir o mandato com a estabilidade econômica alcançada através do Plano Real. Ele reafirmou a defesa intransigente da democracia e a busca por uma economia forte, reconhecendo os desafios a serem superados.