Lula encerra guerra em Gaza, diz sobrinho de Dilma, Pedro Rousseff
Vereador por Belo Horizonte (MG), Pedro Rousseff, acusou o presidente dos EUA de financiar o conflito. Leia na íntegra no Poder360.

Reavaliação da Conclusão da Guerra em Gaza: Perspectivas e Atuação Internacional
O vereador Pedro Rousseff (PT-MG) utilizou suas plataformas nas redes sociais na terça-feira, 14 de outubro de 2025, para expressar sua avaliação sobre o fim da guerra em Gaza, atribuindo a responsabilidade principal ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e não ao então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano).
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Rousseff argumentou que Trump “ajudou a financiar o conflito”, enquanto Lula “mediou o acordo que levou ao cessar-fogo”. A declaração do representante de Belo Horizonte, sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), reflete uma interpretação específica sobre os eventos.
Em seu perfil no X, Rousseff escreveu: “Quem acabou com a guerra em Gaza chama-se Luiz Inácio Lula da Silva”.
As declarações do vereador geraram reações diversas na plataforma X. O presidente Lula tem historicamente criticado o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu (Likud, direita), e caracterizado as ações de Israel em Gaza como “genocídio”.
Contrariando essa visão, o governo brasileiro manifestou apoio à atuação dos Estados Unidos na negociação do cessar-fogo. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que o governo Lula reconhecia o plano de paz apresentado por Trump para a Faixa de Gaza.
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Em 9 de outubro, o governo de Netanyahu aprovou o acordo proposto pelos EUA para encerrar a guerra. A trégua entrou em vigor na 6ª feira, 10 de outubro.
A reunião que levou à aprovação do acordo contou com a presença de todos os ministros de Netanyahu e dos enviados de Trump para o Oriente Médio, Steve Witkoff e Jared Kushner. A trégua foi formalizada com a participação do presidente da Turquia, Tayyip Erdógan, o emir do Qatar, Tamim bin Hamad Al Thani, e o presidente do Egito, Abdel Fattah el-Sisi.
Em 13 de outubro, Trump reuniu-se com líderes de quase 30 países no Egito, onde assinou o tratado de paz entre Israel e Hamas. Também participaram do acordo o presidente da Turquia, Tayyip Erdógan, o emir do Qatar, Tamim bin Hamad Al Thani, e o presidente do Egito, Abdel Fattah el-Sisi.
Segundo Trump, com a conclusão da troca de reféns israelenses pelos prisioneiros palestinos, iniciou-se o plano de reconstrução da Faixa de Gaza, que havia sido severamente danificada durante os dois anos de bombardeios.