Líderes se reuniram em Kuala Lumpur, Malásia, em encontro de 50 minutos.
O breve período em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, manteve a sala aberta para a imprensa em Kuala Lumpur, na Malásia, durante seu encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), gerou grande apreensão entre os auxiliares do brasileiro.
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A situação se tornou conhecida como a “zona da maldade”.
Ficou evidente o desconforto de Lula, que demonstrou impaciência com a longa presença da imprensa, mas o presidente brasileiro conseguiu superar o momento delicado sem enfrentar as provocações temidas.
A expressão “zona da maldade” foi utilizada por assessores de Lula para descrever a situação em que o presidente americano humilhava outros chefes de Estado, como o ucraniano Volodymyr Zelensky e o sul-africano Cyril Ramaphosa, no Salão Oval da Casa Branca.
O temor de que Lula se tornasse um “novo Zelensky” ou um “Ramaphosa 2” motivava a rejeição de um primeiro encontro entre os dois líderes na Casa Branca. Para evitar esse cenário, o Palácio do Planalto e o Itamaraty optaram por realizar o encontro em uma cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean).
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A situação em que Lula se encontrou frente a frente com Trump, com os microfones abertos, foi acompanhada pelo mundo em tempo real. Apesar do desconforto e da impaciência do presidente brasileiro, Trump não fez declarações polêmicas, permitindo que o encontro prosseguisse sem as provocações temidas.
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