Ministro de Minas e Energia defende diálogo após desentendimento no STF sobre indicação de Jorge Messias. Lula tem legitimidade para participar de discussões.
O ministro de Minas e Energia avaliou o conflito entre o governo federal e o Congresso Nacional em relação à indicação do presidente Lula para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) como “pontual” e com previsão de resolução. O ministro ressaltou a importância do diálogo e da construção de consensos para solucionar os problemas da sociedade, enfatizando que o desentendimento é uma questão transitória.
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Ele defendeu que o presidente Lula, com sua expressiva votação e experiência no trato com a coisa pública, possui a legitimidade para participar de discussões sobre a composição do STF. O ministro destacou a necessidade de respeito às relações democráticas entre os poderes, reconhecendo a importância do Parlamento Nacional nesse processo.
O desentendimento surgiu em decorrência da indicação de Jorge Messias para o Supremo, sucedendo o ministro anterior. O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, manifestou descontentamento com a escolha, priorizando sua própria candidatura. A situação foi intensificada no domingo, 30, com Alcolumbre acusando setores do Executivo de interferir na sabatina de Messias.
O ministro de Minas e Energia expressou seu apoio à candidatura de Rodrigo Pacheco à governadoria de Minas Gerais, reconhecendo seu valor como homem público e sua contribuição na defesa da democracia e dos valores republicanos. Adicionalmente, o ministro reiterou que não tem intenção de almejar cargos políticos de longo prazo, conforme já declarado em diversas ocasiões durante sua trajetória na advocacia.
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