Lula e os Benefícios Sociais: Mais da Metade da População Preocupada com o Futuro

Pesquisa aponta preocupação da população com perda de benefícios sociais se Lula não for reeleito em 2026. Levantamento da Genial/Quaest revela 73% sem receio.

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(Imagem de reprodução da internet).

Preocupação com o Futuro dos Benefícios Sociais no Brasil

Uma pesquisa recente da Genial/Quaest revelou que mais da metade da população brasileira demonstra preocupação com a possível perda de benefícios sociais caso Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não seja reeleito em 2026. Os resultados, divulgados nesta sexta-feira (19), indicam um cenário de instabilidade e incerteza em relação ao futuro desses programas.

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O levantamento aponta que 73% dos entrevistados expressaram não ter receio de perder o acesso a benefícios sociais. Um contingente de 25% manifestou apreensão sobre essa possibilidade, enquanto 2% não souberam fornecer uma resposta. A pesquisa busca entender a percepção pública sobre o impacto de uma eventual mudança na liderança do país.

Dentro da amostra, 62% dos participantes declararam não utilizar benefícios sociais ou ter familiares que os recebam. Adicionalmente, 37% afirmaram ter acesso a algum tipo de programa governamental ou possuir parentes que o fazem. Essa divisão reflete a complexidade do acesso e do uso desses benefícios na sociedade brasileira.

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Analisando o grupo que utiliza benefícios sociais, 54% se identificaram como apoiadores de Lula. Os demais 44% se classificaram como de esquerda, porém não lulistas. Além disso, 37% se declararam independentes, sem filiação ideológica à direita ou à esquerda. Dentro do segmento da direita, 21% dos bolsonaristas relataram o uso de benefícios sociais, e 28% dos entrevistados que se identificam como de direita, mas não bolsonaristas, também os utilizam.

A pesquisa foi conduzida com 2.004 participantes entre os dias 11 e 14 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, tanto para mais quanto para menos, com um nível de confiança de 95%. Os dados oferecem um panorama da opinião pública sobre o futuro dos programas sociais no Brasil.

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