Família de ministro da Saúde é inelegível para visto nos EUA, conforme comunicado. Leia na íntegra no Poder360.
Em declarações à imprensa na Malásia, nesta segunda-feira (27.out.2025), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) relatou que o também ex-presidente Donald Trump (Partido Republicano) demonstrou surpresa ao ser informado de que as sanções dos Estados Unidos abrangiam até a filha do ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT).
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Lula afirmou ter solicitado a Trump, durante o encontro no domingo (26.out), a suspensão das punições aplicadas aos ministros brasileiros, mencionando especificamente sanções contra magistrados do STF (Supremo Tribunal Federal) e outras autoridades do governo. “Não tem nenhum procedimento, não tem lógica”, declarou o presidente.
O presidente brasileiro detalhou que Trump leu um documento com suas demandas e ficou surpreso ao constatar que as sanções incluíam a filha de Padilha, de 8 anos. Testemunhas presentes à reunião confirmaram a reação de Trump.
Lula classificou as sanções como “infundadas e baseadas em informações erradas”. A situação se insuiu após a sanção a Padilha em agosto, relacionada à participação no programa Mais Médicos.
O governo dos EUA também cancelou os vistos da esposa e filha de Padilha, informando que o programa era um “esquema coercitivo de exportação de mão de obra do regime cubano, que explora trabalhadores médicos cubanos por meio de trabalho forçado”.
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A reunião entre Lula e Trump ocorreu na Malásia e durou quase uma hora.
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