Lula Minimiza Impacto da Taxação Americana
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou nesta terça-feira (23) que a taxação de 40% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros teve um impacto “irrelevante” para o Brasil. A fala ocorreu durante a assinatura de um decreto que reconhece a música gospel como manifestação cultural, em evento no Palácio do Planalto.
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Lula ressaltou que, ao contrário do que se esperava, ele e o então presidente americano Donald Trump desenvolveram uma relação de amizade. “Quando muita gente imaginava que eu e o Trump íamos entrar em guerra, nós terminamos virando amigos”, afirmou o presidente, refletindo sobre a inesperada aproximação.
Relação com Trump e Retirada de Sanções
Em relação à taxação, Lula afirmou que o Brasil não sofreu um impacto severo e apontou a queda nos preços dos alimentos e a recuperação econômica como sinais positivos para o fim do ano.
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A relação com os Estados Unidos também foi abordada, mencionando a tensão entre julho e agosto, com a imposição das tarifas e a aplicação da Lei Magnitsky, que afetou figuras políticas brasileiras, como o ministro Alexandre de Moraes. No entanto, as conversas telefônicas e o encontro na Assembleia Geral da ONU contribuíram para a redução das tensões e à retirada de algumas sanções.
Expectativas para o Futuro
Donald Trump, em dezembro, declarou gostar de Lula e destacou uma “boa conversa”. Essa aproximação foi vista como uma vitória para a diplomacia brasileira, que também fortaleceu laços com outras nações e buscou soluções pacíficas para conflitos internacionais.
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O Palácio do Planalto espera que o Brasil continue a colher os frutos dessa estratégia em 2025, consolidando sua posição no cenário global.
