O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), indicou que o advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias, é o nome mais próximo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre os considerados para a vaga deixada pelo ministro Luís Roberto Barroso, com aposentadoria antecipada, no Supremo Tribunal Federal (STF).
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Wagner enfatizou que a escolha é uma decisão interna do presidente Lula, que consulta diversas pessoas, mas não revela o caminho que está seguindo. Ele também mencionou que o presidente mantém boas relações com o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e com o ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU).
O senador comentou a derrota do governo na Medida Provisória (MP) do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Ele atribuiu a derrota à oposição, que buscou “botar um freio” nas vitórias do governo, após um período de melhoria nas pesquisas de opinião. Wagner ressaltou que a situação também tem um aspecto eleitoral.
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Wagner informou que o governo está avaliando alternativas para recompor as receitas, incluindo decretos e medidas relacionadas ao mercado de apostas. Ele explicou que a Fazenda (Ministério da Fazenda) possui diversas ferramentas e que o presidente Lula poderá escolher entre um conjunto de opções.
Questionado sobre as eleições de 2026, o senador afirmou que Lula é “candidatíssimo” à reeleição e defendeu a repetição da chapa atual, com Geraldo Alckmin (PSB). Ele declarou não escalar o time adversário, mas sim focar na estratégia do seu partido. Wagner citou o exemplo de 2006, quando Lula manteve a mesma chapa com José Alencar.
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