Lula critica violência no Rio e propõe ação coordenada com PEC da Segurança

Lula critica violência no Rio e propõe ação coordenada após megaoperação. Presidente se reúne com Lewandowski e avalia PEC da Segurança para combater crime organizado

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(Imagem de reprodução da internet).

Lula Condena Violência no Rio e Propõe Ação Coordenada

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se manifestou pela primeira vez nesta quarta-feira, 29, após a megaoperação realizada no Rio de Janeiro. Em comunicado divulgado na rede social X (antigo Twitter), o mandatário criticou a escalada da violência na capital fluminense, ressaltando que o Brasil não pode tolerar que o crime organizado continue a “destruir famílias”.

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A operação, conduzida pelas polícias Civil e Militar, resultou na morte de 121 pessoas, conforme dados oficiais divulgados pelo governo estadual.

Reunião com Lewandowski e Defesa da Coordenação

O presidente Lula afirmou que se reuniu anteriormente com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e determinou sua viagem ao Rio de Janeiro para acompanhar de perto a situação. “Não podemos aceitar que o crime organizado continue destruindo famílias, oprimindo moradores e espalhando drogas e violência pelas cidades.

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Precisamos de um trabalho coordenado que atinja a espinha dorsal do tráfico sem colocar policiais, crianças e famílias inocentes em risco”, declarou.

Referência à Operação de Agosto e à PEC da Segurança

O presidente também recordou a operação realizada em agosto, considerada a maior contra o crime organizado da história do país, que atingiu o coração financeiro de uma quadrilha envolvida em tráfico de drogas, adulteração de combustível e lavagem de dinheiro. Lamentou a situação atual e defendeu a necessidade de uma ação coordenada entre as forças policiais e os governos federal e estaduais.

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PEC da Segurança e o Encerramento da Tramitação

Lula mencionou a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Segurança, já enviada pelo governo ao Congresso Nacional, como um instrumento para garantir a atuação conjunta das diferentes forças policiais no combate às facções criminosas. A tramitação da PEC, que está paralisada desde abril, é vista como fundamental para o sucesso da estratégia.

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