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Lula contatou o chefe do executivo da UE e reiterou o otimismo em relação à assinatura de um pacto entre o Mercosul e a UE

O chefe de Estado recebeu com boas-vindas Ursula von der Leyen pela apresentação do documento que sugere a negociação de acordos comerciais entre os doi…

Por: redacao

05/09/2025 14:00

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva congratulou-se com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, pelo envio do acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia (UE) para votação no Parlamento Europeu. Lula telefonou para Ursula na manhã desta sexta-feira (5) e, por aproximadamente 20 minutos, discutiram as relações entre o Brasil e o bloco europeu. Durante o semestre, o Brasil assume a presidência do Mercosul e a expectativa de Lula é que o acordo seja assinado no final do ano, durante a Cúpula de Líderes no Brasil.

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Para ele, a apreciação do texto pelos europeus é “mais um passo importante para sua assinatura”.

Lula e Von der Leyen concordaram que, considerando o cenário de incerteza e desestruturação do comércio internacional, a parceria entre os dois blocos regionais é ainda mais estratégica, conforme comunicado do Palácio do Planalto.

O futuro acordo criará um mercado de mais de 700 milhões de pessoas e representará 26% do PIB global.

Lula e Von der Leyen reiteraram seu compromisso com o multilateralismo e com uma ordem internacional mais justa e pacífica.

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A União Europeia e o bloco composto pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai concluíram as negociações sobre o acordo em dezembro passado, após aproximadamente 25 anos de conversas.

Ele será submetido à aprovação da União Europeia, exigindo votação no Parlamento Europeu e maioria qualificada entre os governos da UE, ou seja, 15 dos 27 membros que representam 65% da população do bloco. Não há garantia de aprovação em nenhum dos casos.

O acordo foi apresentado na última quarta-feira (3) e coloca a França, principal crítica do acordo, contra a Alemanha e outros países que buscam novos mercados para compensar a nova política dos Estados Unidos de aumentar suas tarifas de importação para parceiros comerciais.

A França, o maior produtor de carne bovina da UE, classificou o acordo como “inaceitável” ao afirmar que não leva em consideração exigências ambientais na produção agrícola e industrial.

O presidente Lula rebate, afirmando que a França é protecionista em relação aos seus interesses agrícolas.

Agricultores europeus protestaram diversas vezes, afirmando que o acordo resultaria em importações baratas de commodities sul-americanas, sobretudo carne bovina, que não cumprem os padrões de segurança alimentar e ecológicos da UE. A Comissão Europeia negou essa alegação.

Em sua conversa com Ursula von der Leyen, Lula defendeu que qualquer regulamento sobre salvaguardas que seja adotado internamente pela União Europeia esteja em total conformidade com o espírito e os termos pactuados no acordo.

A comissão e os proponentes, incluindo a Alemanha e a Espanha, argumentam que o acordo representa uma forma de compensar a perda de comércio decorrente das tarifas impostas por Donald Trump e de diminuir a dependência da China, sobretudo em relação a minerais essenciais.

Os defensores do acordo na União Europeia consideram o Mercosul como um mercado em expansão para automóveis, máquinas e produtos químicos europeus e uma fonte segura de minerais essenciais para a transição verde da Europa, como o lítio metálico para baterias, do qual a Europa atualmente depende da China. Eles também destacam os benefícios para o setor agrícola, pois o acordo proporcionaria maior acesso e tarifas reduzidas para queijos, presunto e vinho da UE.

Com informações da Agência Brasil.

Fonte por: Jovem Pan

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