Deputado Lucas Bove Reage à Denúncia de Prisão Preventiva
O deputado estadual Lucas Bove (PL-SP) se manifestou publicamente após a denúncia do Ministério Público de São Paulo (MPSP) que solicita sua prisão preventiva. A declaração foi feita através de seu perfil no Instagram na quinta-feira, 23 de outubro de 2025, em resposta às acusações de perseguição, violência psicológica, violência física e ameaça contra sua ex-mulher, a influenciadora Cíntia Chagas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Reação à Denúncia e Questionamentos
Bove expressou surpresa com o pedido de prisão, argumentando que ele apenas respondeu a uma pergunta sobre fatos que já eram públicos, divulgados por “alguém”. Ele criticou a postura da promotora da Vara da Mulher, mencionando que ela concordou com sua versão, enquanto sua ex-mulher continua a fazer declarações.
Acusações e Defesa
O Ministério Público solicitou a prisão do deputado devido ao descumprimento de medidas protetivas concedidas à ex-mulher, acusando-o de desrespeitar reiteradamente ordens judiciais. Cíntia Chagas, influenciadora digital e professora, denunciou Bove em outubro de 2024, após o término do relacionamento em agosto do mesmo ano, relatando agressões, incluindo o arremesso de uma faca, e compartilhando prints de mensagens.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A defesa do deputado nega as acusações e o processo está em sigilo.
Controvérsias no Processo
Bove questionou a atuação da Delegacia da Mulher e do Ministério Público, afirmando que a polícia o indiciou por violência psicológica, ignorando um laudo do Imesc (Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo) que, segundo ele, atestaria a inexistência de dano psicológico em Chagas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
LEIA TAMBÉM!
Ele ressaltou que a delegada da Delegacia da Mulher afastou as acusações de violência física e o indiciou por “violência psicológica”, apesar de um laudo oficial do Imesc e diversas declarações da outra parte indicarem o contrário.
Declarações Finais do Deputado
Em suas declarações, Bove expressou sentir “vergonha em nome das milhares de vítimas reais de violência”. Ele argumentou que “falsas denúncias” prejudicam o combate à violência contra mulheres.
