O Supremo Tribunal Federal (STJ) negou o pedido da atriz Luana Piovani, de 48 anos, para que a influenciadora Bruna Biancardi, de 31 anos, testemunhasse no processo em que foi condenada por injúria contra o jogador de futebol Neymar, de 33 anos.
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Contexto do Processo
O caso se originou de declarações feitas por Luana Piovani nas redes sociais, relacionadas a acusações contra Neymar. A decisão do STJ considerou que o tema da traição do atleta já havia sido amplamente discutido na mídia e que o pedido de desculpas público de Piovani influenciaram na avaliação da situação.
Decisão e Justificativa
O STJ manteve a decisão anterior, que considerava que não havia elementos suficientes para caracterizar a injúria. A justificativa principal foi a já ampla divulgação do ocorrido e o pedido de desculpas da atriz.
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Antecedentes do Caso
Luana Piovani foi condenada a quatro anos e 15 dias em regime aberto de detenção por injúria, após as declarações contra Neymar. O período de detenção ocorreu a quatro meses e quinze dias após a condenação.
Declarações e Rebatimentos
As declarações de Luana Piovani, inicialmente focadas em questionar o comportamento de Neymar, evoluíram para críticas à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de privatização das praias, que o atleta apoiava. Posteriormente, a atriz afirmou ter recebido uma mensagem na qual Neymar era descrito como um ótimo pai.
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Neymar, por sua vez, utilizou as redes sociais para reiterar suas críticas, argumentando que a situação era resultado de uma “fantasia” e que a traição durante a gestação impossibilitava o atleta de ser um bom pai. Ele também acusou Luana Piovani de estar “no hospício” e de tentar criar polêmica.
