Duas das cinco pessoas detidas nesta semana pelo roubo no museu do Louvre foram indiciadas neste sábado (1º), e uma delas foi presa, enquanto outras três foram liberadas, informaram à AFP fontes próximas à investigação. O caso envolve um grupo de quatro homens que invadiram o museu parisiense em plena luz do dia e, em questão de minutos, furtaram joias da coroa francesa com um valor estimado em US$ 102 milhões (R$ 549 milhões, na cotação atual).
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Detalhes da Investigação
Inicialmente, as autoridades francesas anunciaram a detenção de dois suspeitos, os quais foram finalmente indiciados e prenderam na última quarta-feira (29). Esta semana, o Ministério Público anunciou a detenção de outros cinco indivíduos, incluindo um suposto assaltante.
No entanto, um deles foi liberado sem acusações na sexta-feira (31), informaram suas advogadas, Sofia Bougrine e Noemie Gorin.
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Acusações e Detenções
Os dois primeiros detidos pelo assalto foram acusados de roubo e conspiração criminosa e detidos após “admitirem parcialmente as acusações”, declarou esta semana a promotora de Laure Beccuau. Um deles é um argelino de 34 anos residente na , cujo DNA foi encontrado em uma das motocicletas usadas na fuga.
O outro é um taxista sem licença, de 39 anos, do subúrbio de Aubervilliers, ao norte de Paris.
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Caso em Andamento
Uma das pessoas indiciadas é uma mulher de 38 anos, moradora do subúrbio parisiense de La Courneuve, que foi acusada de cumplicidade em roubo em quadrilha organizada e associação criminosa com fins delituosos. Após se apresentar a um juiz, foi presa preventivamente.
Joias Desaparecidas
Por enquanto, as peças levadas, que incluem uma diadema de pérolas que pertenceu à imperatriz Eugênia e um conjunto de colar e brincos de safiras da rainha Maria Amélia, seguem desaparecidas.
