Litigância de Consumo: Estratégias para Reduzir Carteira em 25%

Litigância de consumo se expande com decisões do STF e STJ. Varejistas, aéreas e bancos enfrentam aumento de reclamações. Estratégias para reduzir a carteira incluem ações e padronização de respostas

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Expansão Silenciosa da Litigância de Consumo

A litigância de consumo está passando por uma expansão notável, impulsionada por fatores como decisões do STF e STJ que redefinem a responsabilidade civil e os prazos de arrependimento. Esse cenário complexo envolve varejistas, aéreas, telecomunicações, bancos e plataformas digitais, todos lidando com clientes mais informados e jornadas de atendimento cada vez mais complexas.

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O aumento do volume de reclamações não é apenas um problema jurídico, mas também uma questão de engenharia, com falhas operacionais, ruídos entre canais e decisões fragmentadas que se acumulam, gerando passivos financeiros e de reputação.

Reduzindo a Carteira: Uma Abordagem Estratégica

Para lidar com essa situação, é crucial tratar a litigância como um projeto corporativo. A redução do estoque não depende apenas de mais analistas ou automações isoladas, mas sim de um método, governança e alinhamento entre jurídico, operações e experiência do cliente.

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Essa abordagem integrada permite prever e controlar os riscos, minimizando os impactos negativos e otimizando os recursos.

As 5 Ações para Reduzir a Carteira

A seguir, detalhamos as cinco ações que podem levar a uma redução de 25% da carteira em 180 dias, com base em análises de empresas com alto volume de ações de consumo. Essas ações visam eliminar fluxos repetitivos, corrigir microprocessos críticos, implementar acordos parametrizados e realizar ajustes regionais, considerando o comportamento dos juizados e clusters.

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Impacto na Governança e Eficiência

A redução da litigância se reflete na governança corporativa, com auditorias que registram queda de provisões, conselhos que percebem maior previsibilidade e áreas de risco que ajustam seus indicadores. Essa abordagem integrada permite que a empresa opere com menos ruído e mais segurança regulatória, otimizando seus recursos e ampliando sua capacidade de competir com eficiência.

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