Líderes mundiais se reúnem em Londres para discutir aliança à Ucrânia

Líderes mundiais, incluindo Zelensky e Macron, se reuniram em Londres para discutir aliança e fim do conflito com a Rússia.

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(Imagem de reprodução da internet).

Em Londres, na Inglaterra, líderes de diversos países se reuniram em 8 de dezembro de 2025. O encontro incluiu representantes da Ucrânia (partido Servo do Povo, centro), Alemanha (CDU, centro-direita), França (Renascimento, centro) e Reino Unido (Partido Trabalhista, centro-esquerda).

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O objetivo principal foi fortalecer uma aliança que apoia a Ucrânia, buscando o fim do conflito com a Rússia e discutir o plano de paz proposto pelo presidente dos Estados Unidos (Partido Republicano).

A reunião em Londres marca o início de uma semana de intensa atividade diplomática para o presidente ucraniano. Após o encontro na capital inglesa, o líder ucraniano seguiu para Bruxelas, na Bélgica, para uma reunião com o secretário-geral da OTAN, o presidente do Conselho Europeu e a presidente da Comissão Europeia.

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Segundo o líder ucraniano, esses encontros visam garantir a segurança comum.

Durante as discussões, foram abordados o trabalho diplomático conjunto com os Estados Unidos, a importância de garantias de segurança e o apoio à defesa da Ucrânia. Os líderes também avaliaram o plano de paz proposto pelos EUA, buscando um caminho para o fim da guerra com a Rússia.

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Macron, presidente da França, afirmou que o encontro contribuiu para avançar em direção a uma paz justa e duradoura. O E3 – grupo diplomático formado por França, Reino Unido e outros – planeja oferecer garantias robustas para a reconstrução da Ucrânia e para uma convivência pacífica.

Alguns líderes europeus haviam expressado descontentamento com os planos propostos pelos Estados Unidos, que seriam considerados favoráveis à Rússia. Apesar disso, houve acenos positivos em relação a um acordo que poderia levar a um cessar-fogo em uma guerra que já dura quase quatro anos.

Um dos pontos de discordância envolve a possibilidade de a Ucrânia ceder o controle de todo o território, além de ter que reduzir suas Forças Armadas e renunciar à adesão à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).

Zelensky reiterou que a Ucrânia não possui “direito legal ou moral” de ceder território à Rússia.

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