Laura Villars contesta eleição da FIA contra Ben Sulayum em Paris. Pilota suíço-francesa aciona Justiça de Paris, alegando falhas democráticas na FIA.
A pilota suíço-francesa Laura Villars acionou a Justiça de Paris para contestar as regras que a impediram de disputar a presidência da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) contra o atual presidente, Mohammed Ben Sulayum. A eleição está marcada para dezembro, mas o dirigente dos Emirados Árabes Unidos deve ser reconduzido ao cargo sem oposição para um segundo mandato.
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Villars, de 28 anos, anunciou sua candidatura em setembro, mas não conseguiu formar a chapa exigida pela FIA até o prazo de 24 de outubro. A ação judicial busca questionar as regras eleitorais, alegando falhas democráticas graves e violações dos estatutos da entidade.
O norte-americano Tim Mayer, ex-comissário da FIA, também pretendia concorrer, mas não conseguiu. Mayer criticou o processo eleitoral, afirmando que ele oferece apenas “a ilusão de democracia”. Ele ressaltou que a candidatura de Villars visa fortalecer a democracia dentro da FIA.
A FIA, sediada em Paris, classificou a eleição presidencial como “um processo estruturado e democrático, que garante justiça e integridade em todas as etapas”. A entidade afirmou que as regras eleitorais não são novas e estão definidas em seus estatutos e regulamentos internos disponíveis publicamente no site oficial.
A FIA declarou que não pode comentar a ação judicial.
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