JPMorgan vê resiliência no cripto: relatório aponta correção e otimismo no mercado, com Bitcoin podendo subir a US$ 170 mil em 2026.
O JPMorgan divulgou um relatório nesta quarta-feira, 10, analisando o mercado de criptomoedas. Os analistas do banco não acreditam que o setor esteja entrando em um ciclo de queda, conhecido como “bear market“, que se estenderia pelos próximos meses.
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O relatório reconhece que as quedas nas últimas semanas intensificaram o medo entre os investidores. Apesar disso, o banco acredita que não houve uma mudança fundamental no mercado que levaria a um ciclo de queda prolongado.
O Bitcoin, em particular, chegou a cair mais de 30% e reverteu parte das perdas acumuladas ao longo do ano, atingindo valores próximos a US$ 80 mil antes de recuperar parte do seu valor.
Os analistas do JPMorgan consideram que os preços no mercado cripto estavam “inflados” desde a eleição presidencial nos Estados Unidos em 2024. A recente queda é vista como um movimento de correção, realização de lucros e ajuste de expectativas.
O banco também destaca a “resiliência” de alguns segmentos do mercado, com destaque para as criptomoedas pareadas a outros ativos. Além disso, as stablecoins continuaram a expandir seu volume movimentado, registrando um crescimento de 17 meses consecutivos em novembro.
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Os analistas do JPMorgan expressam otimismo em relação ao setor de criptomoedas, considerando que as recentes retrações não indicam uma degradação estrutural mais ampla. O banco não apresentou projeções de preço para o Bitcoin, mas mencionou a possibilidade de o ativo atingir US$ 170 mil em 2026.
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