José Dirceu prevê “momento revolucionário” no Brasil e convoca ato em Brasília contra o feminicídio. Ex-ministro critica Tarcísio Freitas e o bolsonarismo.
Em Brasília, durante o 8º Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores, o ex-ministro José Dirceu expressou otimismo em relação a um “momento revolucionário” para o Brasil. Dirceu afirmou que possui uma “intuição” sobre essa transformação, questionando se o partido estaria preparado para enfrentar esse momento.
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O petista destacou a necessidade de um estatuto e organização fortalecidos para o partido, visando lidar com os desafios apresentados. Ele mencionou a possibilidade de intervenção dos Estados Unidos e a importância de garantir a vitória do presidente do PT nas eleições, além de combater a “extrema direita”.
Dirceu enfatizou que a reforma da estrutura partidária, juntamente com a análise do cenário eleitoral e a redefinição do programa do partido, são cruciais para a sobrevivência do Brasil e da sua soberania, bem como para a manutenção da democracia e a possibilidade de uma revolução popular no país.
Ele ressaltou que a responsabilidade do partido vai além da simples reeleição do presidente e da derrota da extrema direita, abrangendo a defesa da soberania nacional, a proteção da democracia e a promoção de uma revolução social.
Dirceu convocou um ato em Brasília, previsto para domingo (7.dez), às 10h, na Torre de TV, em defesa das mulheres e contra o feminicídio. A ação é organizada pelo movimento Levante Mulheres Vivas, com apoio em diversas capitais brasileiras.
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Em outra manifestação, agendada para as 14h na avenida Paulista, em São Paulo, o petista criticou a falta de garantia de segurança por parte do governo do estado, liderado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), e responsabilizou-o pela ausência de proteção adequada às manifestações.
Dirceu criticou o que ele considera o “machismo próprio do bolsonarismo” e o “desrespeito à mulher brasileira” por parte do governador Tarcísio de Freitas.
O ex-ministro reiterou que “Tarcísio de Freitas e o bolsonarismo não estão ao lado da mulher brasileira”, enfatizando a importância da presença do partido nas ruas como forma de enfrentar o que ele considera o “bolsonarismo”.
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