Jorge Jesus não quer comparar time de 2019 com o Flamengo de 2025

Jorge Jesus se mantém firme: “Não”, ao ser questionado se o Flamengo de 2025 supera o de 2019. Entrevista polêmica sobre o Rubro-Negro!

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Jorge Jesus e o Legado Mambembe no Flamengo

Jorge Jesus deixou uma marca indelével no Flamengo, especialmente em sua atuação de 2019. Aquela temporada foi marcada por conquistas significativas e um estilo de jogo que cativou a torcida. Após sua saída, a mídia frequentemente o consulta sobre o clube, dada sua personalidade carismática e conhecimento profundo do Rubro-Negro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em uma recente entrevista, após uma vitória do Al-Nassr, Jesus foi questionado sobre o Flamengo atual, liderado por Filipe Luís. Ele expressou admiração pelo clube, mencionando que acompanha os jogos e enviou votos de felicitações à Nação, afirmando que o time continua sendo o “melhor”.

No entanto, quando perguntado se o time de 2025 – que conquistou o Carioca, a Supercopa, o Brasileirão e a Libertadores – superou o de 2019, respondeu de forma concisa: “Não”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É compreensível que Jesus sinta orgulho do legado que construiu. A grandeza daquele time é amplamente reconhecida. Contudo, a repetição de comparações diretas tem gerado um certo desgaste. O problema reside, em grande parte, nas respostas do próprio treinador.

Como ex-treinador com profundo conhecimento da camisa rubro-negra, da pressão da torcida e da fragilidade da profissão, especialmente em momentos de instabilidade, Jesus poderia ser mais cauteloso. Evitar comparações diretas ajudaria a preservar seu legado, sem alimentar debates desnecessários que o prejudicam.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

LEIA TAMBÉM!

É natural que um profissional sinta orgulho de seu trabalho e tenha o direito de expressar sua satisfação. No entanto, a verdadeira grandeza também reside na capacidade de reconhecer o momento oportuno para se afastar, permitindo que o presente brilhe sem interferências constantes do passado.

Para aquele que declara “amar imensamente” o Flamengo, essas intervenções, mesmo que involuntárias, podem ser consideradas inoportunas.

Sair da versão mobile