Presidente do Fed de Kansas City, Jeffrey Schmid, critica corte de juros e defende política restritiva para controlar inflação nos EUA.
O presidente do Federal Reserve de Kansas City, Jeffrey Schmid, expressou sua discordância em relação ao corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros dos Estados Unidos, anunciado na quarta-feira (10). Schmid argumentou que a inflação permanece em um nível excessivamente elevado, justificando a manutenção de uma política monetária moderadamente restritiva para garantir seu controle.
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Em uma declaração publicada após o período de silêncio, Schmid destacou que a economia demonstra sinais de crescimento, enquanto a inflação continua em um patamar elevado. Ele acredita que a política monetária atual não é suficientemente restritiva para conter essa dinâmica.
A taxa de juros foi definida em um intervalo de 3,5% a 3,75%.
Schmid enfatizou que a situação econômica não apresentou mudanças significativas desde sua discordância anterior em outubro. Ele observou que a inflação ainda excede a meta estabelecida e que o mercado de trabalho apresenta um equilíbrio, sem evidências de excesso de demanda.
A declaração do presidente do Fed de Kansas City reflete uma postura cautelosa em relação à política monetária, com foco na necessidade de controlar a inflação, mesmo que isso signifique um crescimento econômico mais lento.
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