Jair Bolsonaro é detido pelo STF e provoca indignação entre aliados. Deputados como Sóstenes Cavalcante e Zucco criticam a ação.
A detenção de Jair Bolsonaro, ordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 22 de Novembro de 2025, gerou forte reação entre aliados e figuras próximas ao ex-presidente. A Polícia Federal (PF) o levou à Superintendência, classificando a situação como “elevado risco de fuga”.
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O local escolhido para a custódia foi uma sala de Estado, espaço reservado para autoridades.
Entre parlamentares, governadores e assessores, o clima predominante foi de indignação. O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) considerou a ação “uma injustiça inaceitável e uma medida que ultrapassa qualquer limite do razoável”, argumentando que a situação representava uma “pena desproporcional aplicada a quem, na nossa convicção, não cometeu crime algum”.
O deputado Zucco (PL-RS) afirmou que a detenção de Bolsonaro marca “a maior injustiça da história”.
O advogado e assessor Fábio Wajngarten afirmou que “o que aconteceu hoje é uma mancha pétrea na história do Brasil […] É uma mancha terrível nas instituições, é uma vergonha, e eu espero que, num futuro bem próximo, isso seja revisto e o Brasil retorne ao seu caminho civilizatório e seu caminho onde as instituições não se coloquem acima do que a Constituição prevê.”
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O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), disse que a decisão “ultrapassa limites constitucionais e ameaça pilares essenciais do Estado de Direito”. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), também reagiu: “A injustiça prevaleceu.
O Brasil viu hoje o que já sabíamos: afastaram Jair Bolsonaro do convívio da família, de forma arbitrária e vergonhosa para nossa história.”
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PP-SP), afirmou que “é triste ver Bolsonaro enfrentar esse momento”.
O deputado Carlos Jordy (PL-RJ), por sua vez, disse que “é muita crueldade, covardia e injustiça!”. Já o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS), por sua vez, diz que o ato foi “completamente abusivo”. Já a deputada Caroline de Toni (PL-SC) classificou o episódio como um marco negativo.
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