Centros médicos criam planos de recuperação exclusivos para vítimas em cativeiro, buscando reabilitação personalizada.
Israel se prepara para a libertação dos reféns detidos pelo Hamas, conforme estabelecido no acordo de cessar-fogo alcançado na semana passada. O grupo extremista se comprometeu a liberar todos os cativos da Faixa de Gaza.
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A CNN recebeu uma mensagem de Gal Hirsch, coordenador da questão dos reféns em Israel, direcionada aos familiares dos detidos. A mensagem indica que a soltura deve iniciar na manhã de segunda-feira (13), no horário de Israel (madrugada no Brasil).
Paralelamente, os hospitais israelenses estão se preparando para receber os reféns, com protocolos de emergência médica prontos. A expectativa é de que a liberação ocorra em três grandes centros: Sourasky, Sheba e Rabin.
Estima-se que 20 reféns israelenses ainda estejam vivos em Gaza, enquanto 26 podem estar mortos. O status de dois indivíduos permanece desconhecido. O Hamas informou que a recuperação dos corpos dos falecidos pode demandar um tempo adicional em relação à libertação dos sobreviventes.
Juntamente com serviços de assistência social, foram elaborados planos de recuperação individualizados para os reféns, visando seu tratamento em hospitais especializados.
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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitou o Centro Médico Sheba na sexta-feira (10) para inspecionar os preparativos para receber os reféns e seus familiares. Durante a visita, ele interagiu com soldados israelenses feridos na guerra em Gaza, expressando sua “ilimitada gratidão” por seu serviço.
Além dos hospitais, Israel está preparando bases militares para receber os reféns do Hamas. Helicópteros decolaram da base de Reim, no sul do país, para transportar os reféns após suas liberações.
A liberação dos reféns está sendo acompanhada por informações da Reuters e da CNN.
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