Israel afirma ter encontrado restos mortais de refém em Gaza

Eliyahu Margalit foi assassinado em 7 de outubro de 2023 e seu corpo foi levado para Gaza, informou o exército israelense.

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(Imagem de reprodução da internet).

O Exército israelense confirmou, em 18 de outubro de 2025, a entrega dos últimos restos mortais do refém falecido, Eliyahu Margalit, ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) em Gaza. O corpo foi recuperado do kibutz Nir Oz pelo grupo extremista Hamas.

Identificação do Refém

Eliyahu Margalit, de 75 anos, foi assassinado em 7 de outubro de 2023. A Força de Defesa de Israel (FDI) informou que o corpo foi recuperado após o ataque do Hamas.

Família e Sepultamento

Margalit deixa a esposa, três filhos e netos. A FDI expressa condolências à família e afirma que continuará buscando o retorno de todos os reféns falecidos para um sepultamento adequado.

Contexto da Libertação

A morte de Margalit foi anunciada em 1º de dezembro de 2025, um mês após a libertação de sua filha, Nili Margalit, também refém do Hamas, durante uma trégua temporária.

Reiterando Exigências

A FDI enfatiza que o Hamas é responsável por cumprir os acordos e tomar as medidas necessárias para devolver todos os reféns às suas famílias e garantir um enterro digno.

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Descrição do Refém

O Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas descreveu Margalit como “um verdadeiro cowboy”, que cuidava dos cavalos nos estábulos durante o ataque de 7 de outubro de 2023.

Número de Reféns Devolvidos

Margalit é o 10º refém morto a ser devolvido de Gaza. Ainda 18 corpos não foram repatriados.

Pressões para Cumprimento do Acordo

O Exército israelense reiterou a necessidade de o Hamas cumprir os termos do acordo e tomar as medidas necessárias.

Intervenção dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), sinalizou que pode autorizar o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu (Likud, direita), a retomar a guerra caso o Hamas não cumpra o acordo negociado com a Casa Branca.

Posição do Hamas

O Hamas se recusou a ceder à proposta de entregar armas, mantendo sua posição de que a troca de reféns não é negociável.

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