Logo Alerta Jornal
Logo Alerta Jornal
  • Home
  • Tendências
  • Finanças
  • Internacional
  • Brasil
  • Cultura
  • Política
  • Economia
  • Notícias

  • Home
  • Sobre
  • Últimas Notícias
  • Contato
  • Política de Privacidade

Copyright © 2025 Alerta Jornal - Todos os direitos reservados.

  1. Home
  2. BdF
  3. Israel afirma estar inaugurando o “inferno” em Gaza ao lançar ataques em áreas densamente habitadas

Israel afirma estar inaugurando o “inferno” em Gaza ao lançar ataques em áreas densamente habitadas

O ministro da defesa israelense declarou que a violência tende a aumentar.

Por: redacao

05/09/2025 18:47

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O Ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, declarou nesta sexta-feira (5) que a violência israelense contra palestinos em Gaza tende a aumentar. “As portas do inferno estão se abrindo agora”, afirmou Katz, em referência aos ataques das Forças de Ocupação Israelenses contra edifícios em Gaza.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

As forças israelenses ordenaram na manhã de sexta-feira a evacuação forçada da Torre Mushtaha, um edifício de 12 andares na parte oeste da Cidade de Gaza. O prédio, que foi atacado pelos israelenses posteriormente, já havia sido parcialmente destruído em bombardeios anteriores, mas ainda abrigava famílias deslocadas.

Diversas tendas improvisadas circundam o edifício, visto que a área é considerada um dos últimos refúgios para indivíduos que escapam dos bombardeios na periferia leste de Gaza.

Katz afirmou que a nova “fase militar” persistiria até que o Hamas concordasse com as exigências de Israel, que abrangem a libertação de todos os reféns e o desarmamento. “Quando a porta for aberta, não será fechada e a atividade se intensificará até que os assassinos e estupradores do Hamas aceitem as condições de Israel para o fim da guerra, ou serão destruídos”, escreveu ele no X.

A Rádio do Exército israelense confirmou que a Torre Mushtaha é um dos vários edifícios que serão atingidos nos próximos dias. O porta-voz militar Avichay Adraee afirmou que informações de inteligência indicavam que combatentes do Hamas estavam utilizando prédios altos como parte de sua estratégia de combate.

Leia também:

Cadastro Nacional de Saúde será integrado aos dados do Cadastro de Pessoa Física

Cadastro Nacional de Saúde será integrado aos dados do Cadastro de Pessoa Física

Parlamentares brasileiros se encontram com líderes do Sahel em SP: “Combate compartilhado”

Parlamentares brasileiros se encontram com líderes do Sahel em SP: “Combate compartilhado”

Ex-delegado do Departamento de Polícia de SP avalia que é necessário ter capacidade de inteligência policial para o envio de policiais militares à Baixada Santista após ocorrência de homicídios

Ex-delegado do Departamento de Polícia de SP avalia que é necessário ter capacidade de inteligência policial para o envio de policiais militares à Baixada Santista após ocorrência de homicídios

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Anúncios pagos no Google contestam a existência do genocídio.

O Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR) pediu ao Google o cancelamento imediato de uma suposta campanha publicitária de US$ 45 milhões (quase R$ 250 milhões) que divulgava narrativas do governo israelense em suas plataformas durante o genocídio em Gaza.

O Google estabeleceu um acordo para promover conteúdo produzido pelo governo israelense, abrangendo material que nega a campanha israelense de fome e crimes contra a humanidade em Gaza, conforme reportado pelo Drop Site News.

É moralmente reprovável que o Google obtenha lucro com a disseminação deliberada de propaganda, considerando que o governo israelense está sob investigação por genocídio, afirmou Nihad Awad, Diretor Executivo Nacional do CAIR.

Empresas americanas não devem ser cúmplices em atos de massacre, destruição em massa, limpeza étnica e fome forçada – especialmente porque civis palestinos, incluindo crianças, continuam a sofrer e a morrer.

A ONU declarou em 22 de agosto passado estado de fome extrema em algumas áreas da Faixa de Gaza. Israel, por outro lado, alega que “não há fome” no território palestino e acusa o Hamas de apropriar-se da ajuda.

A Organização Mundial da Saúde solicitou a Israel interromper a “catástrofe” das mortes por fome em Gaza, onde garantiu que pelo menos 370 indivíduos faleceram por desnutrição desde o início das ações genocidas. Pelo menos 51 palestinos foram mortos por disparos israelenses desde o alvorecer, incluindo 36 na Cidade de Gaza e no norte da Faixa de Gaza, segundo relatos de hospitais. Desde o início do genocídio, em outubro de 2023, pelo menos 64.231 pessoas foram mortas e 161.583 feridas na região.

Fonte por: Brasil de Fato

Compartilhe este conteúdo:

Logo FacebookLogo LinkedinLogo WhatsappLogo Twitter
conflito israel palestinoGazagenocídio GazaHamasIsrael
Foto do redacao

Autor(a):

redacao

Responsável pela produção, revisão e publicação de matérias jornalísticas no portal, com foco em qualidade editorial, veracidade das informações e atualizações em tempo real.

Imagem do post

Congresso

Paulinho da Força avalia pena de 2 anos e 4 meses para Bolsonaro em Anistia

10/12/2025 0:52 | 2 min de leitura

● Governo Lula aprimora fiscalização com nova lei e ANP ganha força

09/12/2025 23:32 | 1 min de leitura

● Câmara aprova Código de Defesa do Contribuinte com foco em "devedores contumazes"

09/12/2025 23:40 | 1 min de leitura

● Rock in Rio Card: Ingressos para 2026 Esgotam em Hora!

09/12/2025 23:43 | 1 min de leitura

● Tornado Fatal em Palhoça: Família é Destruída e Deixa Múltiplas Vítimas

10/12/2025 0:06 | 1 min de leitura

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ative nossas Notificações

Ative nossas Notificações

Fique por dentro das últimas notícias em tempo real!