Indonésia, Sri Lanka e Tailândia sofrem com desastres naturais e balanço de vítimas

Enchentes causam morte e destruição em Indonésia, Sri Lanka e Tailândia. Milhares de mortos e desaparecidos em Sumatra, Aceh e outras áreas. Crise humanitária exige apoio nacional

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(Imagem de reprodução da internet).

Desastres Naturais Ativam Alerta em Indonésia, Sri Lanka e Tailândia

As recentes enchentes que assolam Indonésia, Sri Lanka e Tailândia, desencadeadas por um forte temporal, resultaram em um número alarmante de mortos. Até a segunda-feira, 1º de dezembro, o balanço oficial aponta pelo menos 1.012 vítimas fatais, com a ilha de Sumatra, na Indonésia, sendo a área mais severamente afetada.

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A Agência Nacional para a Gestão de Desastres (BNPB) da Indonésia atualizou o número de mortos, elevando-o de 442 para 502, e o número de desaparecidos de 402 para 508. A situação impacta diretamente 1,4 milhão de pessoas, concentradas nas províncias de Sumatra do Norte, Aceh e Sumatra Ocidental, regiões com uma população de mais de 20 milhões de habitantes.

Na Tailândia, o balanço também foi atualizado, registrando 176 mortos e perdas significativas em diversas províncias do sul, apesar do recuo das águas nos últimos dias. O Sri Lanka continua a enfrentar um cenário crítico, com o número de mortos confirmado em 334, e 337 pessoas ainda desaparecidas.

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A situação em Sumatra, Aceh e outras áreas afetadas exige esforços urgentes de resgate. Testemunhos descrevem a devastação, com casas e estabelecimentos comerciais sendo arrastados pela força da água, e famílias buscando abrigo em estruturas que resistiram ao impacto das cheias.

Apesar do recuo das águas em algumas regiões, a acessibilidade permanece um desafio, com três subdistritos na província de Aceh, no norte de Sumatra, ainda inacessíveis para equipes de resgate. A magnitude da crise superou a capacidade de alguns governos locais, que, em conjunto com grupos civis, solicitaram a declaração de desastre nacional.

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Essa medida, utilizada apenas três vezes nas últimas três décadas – incluindo a pandemia de COVID-19 e o tsunami de 2004 – demonstra a gravidade da emergência e a necessidade de apoio centralizado para lidar com a crise humanitária.

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