Desempenho do Agronegócio na Bolsa de São Paulo em 2025
O índice do agronegócio na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) apresenta o pior desempenho entre os principais indicadores em 2025, registrando uma queda acumulada de 8,70% até 24 de outubro. Os dados são provenientes de um levantamento realizado pela instituição. A performance negativa se destaca em um cenário de otimismo em outros setores da bolsa.
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Somente três índices da B3 registraram rentabilidade negativa até o período analisado: o Iagro, com -0,64%, o Imat (índice de materiais básicos), com -0,13%, e o IBOVB3 (empresas estatais). Essa situação reflete a vulnerabilidade de determinados segmentos do mercado financeiro.
Dentro do índice do agronegócio, 19 das 30 empresas que o compõem apresentam rentabilidade negativa em 2025. Essa situação é atribuída a dificuldades nos setores de agronegócio, papel e celulose, açúcar e álcool, e materiais rodoviários. Ações específicas, como Recrusul (-73,91%), Raízen (-55,09%) e Tupy (-45,17%), registraram quedas significativas.
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Em contrapartida, algumas empresas se destacaram com desempenho positivo. Hidrovias do Brasil apresentou um crescimento de 58,75%, enquanto Minerva Foods registrou um aumento de 56,88%. Esses resultados contrastam com a situação geral do índice do agronegócio.
O IBOVESPA, principal indicador da bolsa, fechou em 146.969,10 pontos na segunda-feira (27 de outubro), impulsionado por eventos como a reunião dos presidentes do Partido dos Trabalhadores e do Partido Republicano. Essa performance demonstra a influência de fatores específicos no mercado acionário brasileiro.
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