O índice acionário abriu em alta nesta segunda-feira, 10, registrando avanço de 0,43%, situando-se aos 154.719 pontos às 10h07. Essa performance representa um novo recorde intraday. Paralelamente, o dólar também apresentou movimento positivo, recuando 0,4% e sendo negociado a R$ 5,314.
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Os mercados internacionais iniciaram a semana com otimismo, impulsionados pela aproximação do Senado dos Estados Unidos em um acordo histórico, embora ainda necessite da aprovação da Câmara. Na Europa, os índices operavam com forte alta. O Stoxx 600 subia 1,40%, o DAX de Frankfurt ganhava 1,81%, o CAC 40 de Paris avançava 1,28% e o FTSE 100 de Londres apresentava alta de 0,92%.
Nos Estados Unidos, os contratos do S&P 500 subiam 0,89%, os do Dow Jones, 0,37%, e os do Nasdaq 100, 1,45%. Na semana passada, o Nasdaq acumulou queda de 3%, sua pior desde abril, refletindo a incerteza econômica.
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Na Ásia, os mercados fecharam em alta após os dados de inflação da China virem acima das expectativas. O índice de preços ao consumidor subiu 0,2% em outubro na comparação anual. Já o índice de preços ao produtor (PPI) registrou queda de 2,1%.
Em Hong Kong, o Hang Seng subiu 1,55%, e o CSI 300, da China continental, teve leve ganho de 0,35%.
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O Kospi, da Coreia do Sul, saltou 3,02%, liderado por bancos e seguradoras, enquanto o Kosdaq subiu 1,32%. No Japão, o Nikkei 225 avançou 1,33% e o Topix, 0,56%. Na Austrália, o S&P/ASX 200 encerrou em alta de 0,75%.
Esta segunda-feira, 10, também marca uma agenda intensa com eventos importantes. O presidente Lula participará da Cúpula Celac-União Europeia em Belém, discutindo metas climáticas. Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, estará em Basileia para as “Bimonthly Meetings” promovidas pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS).
A Secex divulgará a balança comercial semanal, e o mercado acionário terá resultados de empresas como Azzas, Braskem, Even, Itaúsa, MBRF, Movida, Natura, Sabesp e São Martinho.
Os analistas do Banco Central mantiveram as projeções do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2025, 2026, 2027 e 2028. A expectativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) também foi confirmada, assim como as projeções para a taxa Selic e o câmbio.
