iFood: Vendas de Doces por Delivery Disparam 80% em 2023-2025

iFood aponta 80% mais pedidos de doces por delivery! Estudo revela boom em guloseimas, impulsionado por Halloween e alta demanda em outubro.

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(Imagem de reprodução da internet).

iFood Aponta Crescimento Exponencial no Consumo de Doces por Delivery

O aplicativo de entregas iFood divulgou um estudo revelador sobre o aumento no consumo de doces através do delivery. O levantamento demonstra um crescimento impressionante de 80% nas compras de guloseimas feitas por meio do serviço, passando de 446 mil para mais de 800 mil pedidos entre os anos de 2023 e 2025.

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Esse aumento significativo reflete uma mudança nos hábitos de consumo dos brasileiros.

Outubro se consolidou como um dos meses de maior demanda por doces nos últimos anos, impulsionando o crescimento do iFood. A crescente adesão à tradição das “gostosuras ou travessuras” no Dia das Bruxas, um fator chave nesse aumento, foi apontado pelo iFood como um dos principais catalisadores para o consumo elevado de doces.

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O estudo também revelou um aumento notável na média diária de pedidos de “docinhos”. Nos três anos analisados, essa média praticamente dobrou, atingindo 28 mil pedidos por dia. Esse dado reforça a popularidade do delivery de doces, especialmente em datas comemorativas e em dias de maior movimento.

Além das datas especiais, o consumo em outubro foi impulsionado pelos finais de semana, que lideram com o maior volume de pedidos de doces. A demanda se concentrou em produtos menores, como balas, pirulitos, doces de banana, amendoim, alfajor e gomas de mascar.

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O mercado apresentou maior estabilidade em 2025, sugerindo uma maturidade para o consumo em outubro.

O Halloween, concorrente direto do Natal no período de vendas, superou a marca de pedidos registrada entre 2023 e 2024. Em dezembro, foram realizadas 700,5 mil entregas, enquanto em outubro o aplicativo de entregas alcançou 818 mil vendas. O iFood acredita que esse desempenho abre novas oportunidades para que as empresas adaptem suas estratégias sazonais, buscando igualar a competitividade de outubro aos meses historicamente mais lucrativos.

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