iFood avalia que decreto promove acesso a alimentos mais baratos para trabalhadores. Nova norma reduz taxas e prazos, beneficiando restaurantes e o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)
O iFood avalia que o decreto recente, assinado pelo governo, garantirá um acesso mais acessível a alimentos para os trabalhadores. O novo decreto estabelece limites para as taxas cobradas e reduz o tempo para os estabelecimentos receberem o reembolso.
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A norma define um teto de 3,6% para a taxa aplicada aos restaurantes e 2% para a tarifa de intercâmbio. Além disso, o decreto diminui o prazo de repasse para 15 dias e proíbe práticas comerciais consideradas abusivas.
Segundo o iFood, a redução das taxas, alinhada às regras de cartões de crédito e débito, beneficiará milhares de restaurantes e mercados, tornando a alimentação mais acessível ao trabalhador e incentivando a participação de novos empreendimentos no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).
O decreto também determina a interoperabilidade das bandeiras em até 360 dias, permitindo que o cartão do benefício funcione em qualquer maquininha. A iFood acredita que essa medida, juntamente com a definição do regime de operação aberto para grandes arranjos e a interoperabilidade para empresas de benefícios menores, aumentará significativamente a rede de restaurantes que aceitam o vale-refeição e o vale-alimentação.
A plataforma de entregas destaca que essa situação significa que o trabalhador poderá utilizar seu vale-refeição ou vale-alimentação em diversos estabelecimentos, como padarias, restaurantes por quilo, lanchonetes e mercados próximos, fortalecendo a economia local e ampliando suas opções de alimentação.
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O iFood ressalta que o decreto assegura um mercado de benefícios justo e aberto, com reflexos positivos para toda a economia.
A empresa, através do iFood Benefícios, seu braço ligado ao PAT, acredita que a medida devolve ao programa o seu propósito de garantir uma alimentação barata e de qualidade para o trabalhador brasileiro, que retorna ao centro da política pública.
O iFood enfatiza que o decreto garante um mercado de benefícios justo e aberto, com reflexos positivos para toda a economia.
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