Ibovespa sobe com influência de Flávio Bolsonaro e leilões do BC

Ibovespa sobe em dia com influência de Flávio Bolsonaro e leilões do BC. Índice fecha em alta de 0,24%, aos 160.836,91 pontos.

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(Imagem de reprodução da internet).

O Ibovespa apresentou uma leve alta nesta sexta-feira, 26, revertendo a trajetória descendente que havia iniciado o dia. A sessão foi caracterizada por uma baixa liquidez no mercado, influenciando o desempenho dos ativos. O índice de referência do mercado acionário brasileiro encerrou em alta de 0,24%, atingindo os 160.836,91 pontos.

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O pregão registrou uma mínima de 159.358,93 pontos e uma máxima de 160.913,32 pontos.

Desempenho do Ibovespa

Após a abertura, o Ibovespa oscilou em torno dos 159.800 pontos, impulsionado por uma recuperação no final da sessão. A baixa liquidez dificultou a movimentação dos negócios, com pouca participação de grandes investidores. O volume financeiro negociado no pregão somou R$ 13,41 bilhões, refletindo a cautela dos investidores.

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Dólar e Leilões do Banco Central

O dólar também apresentou uma leve alta em relação ao real, influenciado pela confirmação do apoio do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como pré-candidato à Presidência em 2026, e pela realização de leilões de dólares pelo Banco Central. A moeda americana fechou em alta de 0,25%, cotada a R$ 5,54.

Leilões Cambiais

O Banco Central realizou dois leilões de dólares com compromisso de recompra para atender à demanda por moeda no final do ano, quando empresas tradicionalmente enviam recursos para o exterior. No leilão A, o BC vendeu US$ 1,5 bilhão, com recompra programada para 3 de fevereiro.

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No leilão B, o montante foi de US$ 500 milhões, para 5 de maio de 2026. A liquidação das vendas está programada para 30 de dezembro próximo.

Considerações Finais

A sessão do mercado acionário e cambial foi marcada pela cautela e pela influência de fatores políticos, como a indicação do senador Flávio Bolsonaro como pré-candidato à Presidência. Os leilões cambiais do Banco Central buscaram atender à demanda por moeda no final do ano, um período tradicionalmente intenso para operações de câmbio.

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