Ibovespa sobe 0,39% e dólar se estabiliza; Fed estende mandatos e agenda econômica discreta. Investidores acompanham decisões do Fed e relatório Prisma Fiscal
O Ibovespa iniciou a sessão desta sexta-feira, 12, com sinais positivos, impulsionado por uma abertura em alta. Às 10h13, a principal bolsa do mercado brasileiro apresentava um aumento de 0,39%, situando-se em 159.807 pontos. O desempenho reflete a expectativa dos investidores no início do dia.
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Paralelamente, o dólar americano também apresentou uma movimentação relativamente estável. Após um início de sessão em alta em relação ao real, a moeda americana flutuava em torno da estabilidade, com uma queda de 0,10% e uma cotação de R$ 5,398.
Essa dinâmica contrasta com o comportamento do índice DXY.
O índice DXY, que acompanha a força do dólar em relação a uma cesta de seis moedas de economias desenvolvidas, registrava uma leve alta de 0,08%. Acompanhar o DXY é crucial para entender as tendências globais do mercado de câmbio.
O dia de negociação se desenha com uma agenda econômica discreta, sem a divulgação de dados econômicos relevantes. A atenção dos investidores está voltada para as decisões e anúncios do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos.
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O Fed realizou uma reunião com votação unânime, estendendo os mandatos dos presidentes das unidades regionais do Banco Central por mais cinco anos, com início em 1º de março de 2026.
No cenário brasileiro, o setor de serviços se destaca. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) indicam um avanço de 2,2% na comparação com o mesmo mês de 2023. Essa expansão, medida pela Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), é a maior da série histórica desde 2012.
O setor de serviços é um componente crucial da economia brasileira, respondendo por mais de 70% do Produto Interno Bruto (PIB). A PMS serve como um termômetro para avaliar o ritmo da atividade econômica, fornecendo informações importantes sobre o desempenho do último trimestre.
Adicionalmente, a divulgação do Prisma Fiscal, relatório que consolida as expectativas para as contas públicas, também está no radar dos investidores. O relatório pode influenciar a percepção sobre a trajetória da dívida pública e o espaço disponível para políticas econômicas.
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