Ibovespa Dispara: Cogna e Outras Ações Surpreendem em 2025!

Ibovespa dispara em 2025, liderado por COGN3 e Raízen (RAIZ4). Desempenho histórico impulsiona ações como Cury (CURY3) e Vivara (VIVA3). Veja!

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(Imagem de reprodução da internet).

Ibovespa Surpreende com Desempenho Histórico em 2025

O ano de 2025 marcou um desempenho notável para a Bolsa de Valores do Brasil, com o Ibovespa registrando um avanço expressivo de 33,95%. Esse resultado representa o melhor desempenho observado em nove anos, impulsionando o interesse em diversas ações que se destacaram ao longo do ano.

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Dez ações se sobressaíram, acumulando ganhos significativos e influenciando positivamente o índice. Dentre elas, a Cogna (COGN3) se destacou, apresentando um crescimento anual de aproximadamente 238,26%, consolidando-se como a maior valorização do Ibovespa em 2025.

Com uma trajetória de quase 20 anos na bolsa, a empresa do setor educacional, originária de Kroton em 2007, alcançou esse resultado expressivo, refletindo o reconhecimento do mercado em relação ao trabalho realizado nos últimos anos, conforme declarado pelo CEO Roberto Valério ao INSIGHT.

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Além do setor educacional, outros segmentos também contribuíram para o desempenho positivo do Ibovespa. O setor imobiliário e de construção civil, representado por empresas como Cury (CURY3), Cyrela (CYRE3) e Direcional (DIRR3), e o setor de energia, com ações como Axia (AXIA3 e AXIA6), Eneva (ENEV3) e CPFL Energia (CPFE3), apresentaram resultados promissores.

O BTG Pactual (BPAC11), do mesmo grupo controlador da EXAME, também representou o setor bancário, enquanto a Vivara (VIVA3) se destacou no varejo. Essas ações foram as que mais se valorizaram no Ibovespa em 2025, considerando a variação acumulada e o retorno total ao acionista.

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Ações com Desempenho Negativo

Em contrapartida, algumas empresas enfrentaram dificuldades, registrando perdas significativas no Ibovespa. A Raízen (RAIZ4) liderou o ranking negativo, devido à deterioração financeira, endividamento elevado e resultados operacionais fracos. A empresa apresentou um prejuízo ampliado e uma queda na receita líquida, apesar de esforços para simplificar operações e otimizar a estrutura de capital.

Outras empresas também apresentaram desempenho negativo, incluindo Hapvida, Natura, Cosan, Braskem, Suzano e Rumo. Esses resultados refletem os desafios enfrentados por diversos setores da economia brasileira em 2025.

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