IBGE: Desemprego sobe para 5,6% em agosto, acima de 6,6% em 2024
Brasil registra alta de 6,6% na pobreza extrema, aponta Pnad Contínua

Taxa de Desemprego no Brasil Estabiliza-se em 5,6%
De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (30), a taxa de desocupação no Brasil apresentou um cenário de estabilidade no trimestre encerrado em agosto, situando-se em 5,6%. Este resultado coincidiu com as expectativas dos analistas, que projetavam uma faixa entre 5,4% e 6,0%, demonstrando um certo grau de consenso no mercado.
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A taxa de desemprego, medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), manteve-se em linha com o patamar observado no trimestre anterior, que também registrou 5,6%. Essa constância sugere uma desaceleração gradual, mas ainda significativa, no mercado de trabalho brasileiro.
Comparativo com o Período Anterior
Em comparação com o mesmo período do ano anterior, a taxa de desocupação estava em 6,6%, indicando uma melhora considerável no cenário do emprego. Essa diferença de 1,0 ponto percentual reflete o esforço das empresas e do governo em reduzir o desemprego no país.
O trimestre encerrado em julho também apresentou uma taxa de desocupação de 5,6%, confirmando a estabilidade observada nos dois períodos. A Pnad Contínua, iniciada em 2012, continua sendo a principal ferramenta do IBGE para monitorar a situação do emprego no Brasil.
Massa de Rendimento Real
No período analisado, a massa de rendimento real habitual somou R$ 352,6 bilhões, representando um aumento de 1,4% no trimestre e 5,4% no ano. Este crescimento na massa de rendimento real pode impulsionar o consumo e, consequentemente, a economia do país.
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A análise da massa de rendimento real, juntamente com a taxa de desocupação, oferece um panorama completo da situação econômica do Brasil, permitindo que o governo e os especialistas tomem decisões mais informadas.