IA Domina o Mundo em 2025: Zuckerberg, Musk e Altman no Topo!

Inteligência Artificial domina 2025: Zuckerberg, Su, Musk e Altman são “arquitetos”. IA gera bolha e disputa geopolítica entre EUA e China

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Inteligência Artificial Domina o Cenário em 2025

O ano de 2025 foi marcado por uma ascensão sem precedentes da inteligência artificial (IA). A tecnologia permeou diversos setores, desde o uso em pequenos negócios até transformações no mercado de trabalho e decisões orçamentárias governamentais.

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No centro desse debate, destacaram-se as grandes empresas de tecnologia, que desempenharam um papel fundamental no desenvolvimento das ferramentas de IA.

Personalidades Reconhecidas como “Arquitetos da IA”

Revistas de prestígio, como a Time, elegeram personalidades como Mark Zuckerberg (Meta), Lisa Su (AMD), Elon Musk (xAI), Jensen Huang (Nvidia) e Sam Altman (OpenAI) como “arquitetos da IA”. Essa validação impulsionou ainda mais o interesse e os investimentos na tecnologia.

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Investimentos Maciços em Infraestrutura de IA

Empresas de IA, incluindo gigantes como Nvidia e OpenAI, registraram um crescimento significativo nos investimentos. A Global Fund Manager Survey do Bank of America revelou que 54% dos gestores já consideravam os ativos ligados à IA em “território de bolha”, com 60% dizendo que equities globais como um todo estavam sobrevalorizadas.

Preocupações com a Bolha de IA e o Retorno do Investimento

Apesar do entusiasmo, surgiram preocupações sobre uma possível bolha especulativa no setor. Economistas, como David McWilliams, alertaram que a IA pode “murchar” rapidamente, com os chips se tornando obsoletos em um curto período. A questão do retorno do investimento também se tornou um ponto de atenção, com o potencial de sobrevalorização do mercado.

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Geopolítica e a Corrida Tecnológica

A disputa entre Estados Unidos e China por liderança na IA também se intensificou em 2025. O governo Trump implementou controles de exportação de chips avançados, enquanto a China acelerou seus esforços de autossuficiência, investindo em foundries locais e modelos de linguagem domésticos.

Essa “corrida armamentista de capex” gerou um ambiente de competição acirrada, com incentivos e subsídios direcionados para consolidar a liderança em semicondutores e IA.

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