Hugo Motta e Guilherme Derrite desmentem risco à Polícia Federal em PL Antifacção

Hugo Motta e Guilherme Derrite negam intenção de alterar poderes da Polícia Federal em resposta a preocupações da PF. Parlamentares classificam informação como equivocada

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(Imagem de reprodução da internet).

Clareamento da Intenção por Parlamentares Sobre a PL Antifacção

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e o relator da Proposta de Lei Antifacção, Guilherme Derrite, declararam que não existe qualquer intenção de alterar os poderes da Polícia Federal. Em uma coletiva de imprensa, os parlamentares classificaram a informação divulgada como equivocada, buscando desmentir especulações sobre o tema.

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“Diversas preocupações foram levantadas, mas reiteramos que não permitiremos que discussões coloquem em risco a soberania nacional. Nunca houve a intenção de retirar a Polícia Federal do combate ao crime organizado”, afirmou Hugo Motta, enfatizando a posição oficial do governo.

Guilherme Derrite complementou a fala, reforçando que a competência da Polícia Federal está preservada. O relator da PL Antifacção ressaltou que a narrativa de que a proposta visava enfraquecer a força policial é um equívoco.

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A declaração dos parlamentares surge em resposta a preocupações expressas pela Polícia Federal. A PF argumenta que as modificações propostas na PL Antifacção podem comprometer o objetivo inicial da proposta, que é fortalecer o combate ao crime e a atuação contra organizações criminosas.

A PF destaca que as alterações propostas diminuem a capacidade da Polícia Federal de atuar de forma independente e eficiente, o que representa um risco para o interesse público. A força policial enfatiza a importância de manter a autonomia para garantir a segurança nacional.

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