Hugo Motta avalia otimismo nas relações entre Executivo e Legislativo em 2026

Hugo Motta vê otimismo nas relações entre Executivo e Legislativo, buscando diálogo contínuo com governo Lula e visando pacificação.

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(Imagem de reprodução da internet).

Em seu balanço de final de ano, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), expressou otimismo em relação à estabilização das relações entre os Poderes Executivo e Legislativo. Apesar de divergências que marcaram parte de 2025, Motta defendeu que o respeito mútuo persiste e que a relação com o governo Lula da Silva (PT) apresenta uma perspectiva de diálogo contínuo.

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Diálogo e Busca por Consensos

Motta enfatizou a continuidade do diálogo com a equipe econômica, buscando alcançar consensos em projetos e pautas de interesse do governo. Ele ressaltou que, apesar das particularidades de cada Poder, a harmonia e o entendimento mútuo são fundamentais para superar as divergências.

Relação com o Senado e o Judiciário

O presidente da Câmara destacou uma boa relação com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), apesar de conflitos recentes, como a aprovação da chamada PEC da Blindagem pela Câmara. Ele também ressaltou o respeito à independência do Judiciário, mencionando os desafios enfrentados em relação a operações contra suspeitas de corrupção e o julgamento de casos envolvendo o governo.

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Considerações sobre a Dosimetria e o Processo Judiciário

Motta esclareceu que a Câmara votou o projeto da dosimetria após o Supremo Tribunal Federal concluir o julgamento dos réus da trama golpista, com o devido prazo para recursos. Ele enfatizou que a análise dos pedidos de revisão de penas caberá ao próprio Judiciário, sem automatismo.

O objetivo, segundo ele, é contribuir para uma descompressão das tensões no país e buscar uma situação de pacificação, respeitando as instituições.

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Perspectivas para 2026

Motta afirmou que, após a oficialização da decisão do presidente Lula, os líderes do Congresso se reunirão para definir o posicionamento da Casa em relação às novas orientações. Ele ressaltou que o Congresso Nacional, por meio de seu presidente, terá o papel de pautar o veto, aguardando a definição do governo.

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