Hugo Bravo critica punição a Bruno Henrique e questiona rigor em sanções no futebol. Dirigente do Vila Nova cobra mais rigor em casos de apostas
Hugo Jorge Bravo, presidente do Vila Nova, manifestou seu descontentamento com as sanções aplicadas a Bruno Henrique, do Flamengo, em uma declaração publicada em suas redes sociais na quinta-feira (13). O dirigente goiano questionou a falta de rigor em relação a esquemas de apostas envolvendo o jogador.
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A decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) permitiu que Bruno Henrique continue jogando pelo Flamengo, considerando sua absolvição no artigo 243-a, que previa suspensões de até 12 jogos, e a aplicação apenas da punição prevista no artigo 191.
Bravo iniciou sua fala destacando a situação.
“A punição foi aplicada com a multa de R$ 100 mil, que provavelmente corresponde a 10 a 15% do salário mensal do atleta. Um jogador que teria fornecido informações confidenciais, buscando apenas um cartão amarelo, acabou envolvido em apostas esportivas”, afirmou Hugo Bravo.
O presidente do Vila Nova também fez referência a casos anteriores, citando a Operação Penalidade Máxima de 2022, onde uma denúncia sua levou à punição de diversos jogadores do futebol brasileiro, incluindo o caso de Gabriel Domingos, atleta do Vila Nova, que enfrentou uma suspensão de 720 dias.
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“Ao analisar a punição aplicada a Bruno Henrique, e a outras situações da Operação Penalidade Máxima, percebemos uma desproporcionalidade e incoerência nas sanções”, analisou Bravo. “A multa de R$ 100 mil, para um atleta de grande destaque como Bruno Henrique, parece uma punição branda, quase inexistente”, concluiu o dirigente.
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