Rebeldes confiscaram equipamento de comunicação da instalação: telefones, servidores e computadores.
O grupo rebelde Houthis, com apoio iraniano, acusou a Organização das Nações Unidas (ONU) de atividades ilegais no Iêmen. Segundo informações oficiais, a organização detém 20 funcionários da ONU desde o domingo (19). A situação é considerada grave e está sendo tratada com urgência.
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O coordenador residente da ONU para o Iêmen, Jean Alam, declarou à Associated Press que a instituição está em contato com os houthis e outras partes envolvidas para solucionar o problema. O objetivo é garantir a libertação de todos os funcionários e retomar o controle total sobre as instalações da ONU em Sanaa.
Um segundo representante da ONU, que preferiu permanecer anônimo, confirmou que os rebeldes confiscaram todo o material de comunicação da instalação, incluindo telefones, servidores e computadores. Essa ação agrava a crise e aumenta a preocupação com a segurança dos funcionários da ONU no país.
A situação no Iêmen continua complexa, com os houthis controlando grande parte do território e enfrentando o governo apoiado pela Arábia Saudita. A presença da ONU busca promover a paz e a estabilidade, mas a detecção de funcionários é um obstáculo significativo para o seu trabalho.
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